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quarta-feira, 4 de março de 2009

Tempo Quaresmal

Primeiro Domingo da Quaresma
Primeira leitura - Gn 9,8-15
Segunda leitura - 1Pd 3,18-22
Salmo - Sl 24
Evangelho - Mc 1,12-15


Após o batismo, Jesus, impelido pelo Espírito Santo, foi ao deserto, onde passou quarenta dias em jejum e oração preparando-Se para Seu ministério. Mesmo sendo o Filho de Deus, não foi poupado das tentações – ainda que exteriores – do demônio. Como homem, venceu as tentações na obediência que faltou a Adão.

Este foi tentado num jardim, onde desfrutava de todas as delícias. Aquele foi tentado no deserto, onde passou fome. No jardim, após a desobediência de Adão, os anjos barram sua passagem. No deserto, os anjos servem a Jesus. Sejamos como nosso Mestre. Que nessa quaresma, nos dediquemos mais à oração e à penitência. Que reflitamos sobre nossas vidas, como está nossa relação com Deus e ouvindo Seu chamado à conversão, que O sigamos.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Vigia e Orai...


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: "Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós; pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra. Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes em pé diante do Filho do homem". Palavra da Salvação! (Lc 21, 34-36)

VIGIAI E ORAI

O grande perigo das pessoas em relação à escatologia é a dissipação do coração. Os atrativos e prazeres da vida, o acúmulo exagerado de bens materiais, a liberação dos instintos egoístas são todos elementos que corrompem o coração humano, impedindo-o de se preparar para o encontro com o Senhor.

Jesus recomenda vigilância e oração como as formas melhores de nos colocarmos em clima de espera. Vigiar é ser capaz de detectar tudo quanto possa desviar nossa atenção do fim almejado, acabando por nos afastar dos caminhos de Deus. São muitas as formas com que o mau espírito procura atuar, para alcançar o seu fim. Quem cochila, acaba caindo na armadilha para pegar os incautos. Só os vigilantes conseguem safar-se das investidas do maligno.

A oração, por sua vez, coloca-nos em contínua ligação com Deus, de quem recebemos luz e força para permanecer em pé, vigilante à espera do Senhor. Ela predispõe-nos para escutar os apelos divinos e deixar-nos guiar por eles. Sensibiliza-nos para realizar o projeto de Deus. Mantém-nos sempre atentos à prática do bem, como faz o Pai em benefício da humanidade.

Portanto, perseverar na espera requer uma atitude de atenção à história e de comunhão profunda com Deus.